Cada animal deve tomar as vacinas de acordo com o ambiente que vive e que frequenta. Nem todas as vacinas são essenciais para serem usadas como rotina.

Nas fêmeas, a castração evita gravidez indesejada, evita a piometra (infecção de útero) e, quando feita precocemente (após o 1° cio), reduz drasticamente o aparecimento de tumores mamários.

É sabido que as placas de tártaro são uma fonte enorme de bactérias, as quais podem, a qualquer momento, cair na corrente sanguinea e se instalar em orgãos como fígado, rins e coração, causando doenças subclinicas (aquelas que não manifestam sintomas aparentes) e, causar sérios danos aos mesmos.

Geralmente, as pessoas adquirem um animal na idade jovem (entre 2 e 3 meses). Nessa fase, é importante levá-lo ao veterinário para se informar sobre vacinação, restrições, alimentação e higiene.

O ideal é iniciar os passeios ou idas a pet shops 15 dias após a última vacina V8 ou V10, que culmina com 16 semanas ou mais. Portanto, seu cão só estará seguro para passeios com, no mínimo, 18 semanas.

No caso do cão, quando filhote, a frequencia é de 3 a 4 refeições diárias, reduzindo a frequência com o passar dos meses, sendo que a grande maioria deles aceitará apenas 2 refeições ao dia após o 4° ao 6o mês de idade.

Em contrapartida, os gatos podem ter seu alimento mais à vontade, desde que respeitando a quantidade diária indicado para para cada fase de vida. Seu hábito de dar “beliscadas”na ração durante o dia, favorece a manutenção do pH ideal da urina, diminuindo as chances de urolitíases (cálculos de bexiga). Já em caso de animais obesos, o controle de alimento fornecido deve ser instituído, porém numa frequencia de até 5 refeições diárias.